Foi na sessão de fotos para criar a nota que abre o blog Quatro Patacas, em uma simples conversa, cujo contexto não me lembro, que a aliteração "mísera mesa" surgiu. Esse par de palavras combinadas foi o suficiente para Leandro correr ao computador e registrar esse endereço.
Além de certo humor em seu nome - humor esse que permeia todo o conceito de seu blog em conjunto, Quatro Patacas - vejo um novo blog como um recomeçar. Um espaço onde o passado escrito ganha seu respeito, mas não pode entrar.
É assim que chegamos até esta mísera mesa. Mesa, pela idéia central de um escritor, que apoia seus cadernos nela, cadernos os quais sairão idéias que serão expostas aqui. E mísera porque, afinal, os escritores sempre escrevem sobre seus cadernos de anotações, grandes companheiros, mas nunca sobre o elemento que os apoia para serem escritos. A mesa é uma dessas incógnitas do oficio do escritor, um suporte sempre presente, mas nunca lembrado.
A convite do próprio Leandro, fui o carpinteiro desse local, finalizando a aparência dessa mesa, e agora com minha missão concluída, deixo-a pronta para o autor, seu verdadeiro dono. O que será escrito, fichado e exposto nela ficará a cargo de Leandro, o escritor sonhador das palavras. Criador de cenários fantásticos, mulheres amáveis (e estranhamente nunca vingativas) e de um imaginário criativo vindo da influência do mestre Gaiman.
É com prazer que apresento esse novo começo. Ergo minha taça de vinho, subo em cima dessa mísera mesa só para apresentá-lo. Aos senhores, Leandro Durazzo. Tenho por certo que ele sabe o que fazer para agradá-los.
Além de certo humor em seu nome - humor esse que permeia todo o conceito de seu blog em conjunto, Quatro Patacas - vejo um novo blog como um recomeçar. Um espaço onde o passado escrito ganha seu respeito, mas não pode entrar.
É assim que chegamos até esta mísera mesa. Mesa, pela idéia central de um escritor, que apoia seus cadernos nela, cadernos os quais sairão idéias que serão expostas aqui. E mísera porque, afinal, os escritores sempre escrevem sobre seus cadernos de anotações, grandes companheiros, mas nunca sobre o elemento que os apoia para serem escritos. A mesa é uma dessas incógnitas do oficio do escritor, um suporte sempre presente, mas nunca lembrado.
A convite do próprio Leandro, fui o carpinteiro desse local, finalizando a aparência dessa mesa, e agora com minha missão concluída, deixo-a pronta para o autor, seu verdadeiro dono. O que será escrito, fichado e exposto nela ficará a cargo de Leandro, o escritor sonhador das palavras. Criador de cenários fantásticos, mulheres amáveis (e estranhamente nunca vingativas) e de um imaginário criativo vindo da influência do mestre Gaiman.
É com prazer que apresento esse novo começo. Ergo minha taça de vinho, subo em cima dessa mísera mesa só para apresentá-lo. Aos senhores, Leandro Durazzo. Tenho por certo que ele sabe o que fazer para agradá-los.
Um grande abraço,
Thiago Augusto Corrêa
Thiago Augusto Corrêa
*Thiago Augusto Corrêa participa do blog coletivo Quatro Patacas
e é o escritor do blog O que Dr. House Diria.
e é o escritor do blog O que Dr. House Diria.
Thiago, essa taça de vinho vc deixara no seu quarto junto com os 7 copos, 1 xicara e 1 prato????
ResponderExcluirhuahauahauhauaha
Na verdade são 8 cops, 2 xícaras e 5 pratos, incluindo um quebrado... conta direito Dani!
ResponderExcluirEh ne, verdade, sao na verdade 8 copos, 4 cicras, 10 pratos (incluindo 2 quebrados!), uma barata morta, 100 revistas jogada no chao, 4 livros na cadeira, 7 dvd espalhado no quarto. Bem,, devo ter esquecido de alguma coisa, depois eu lembro....
ResponderExcluirEntão, vc esqueceu o cadáver atras do Biombo...
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