A última página de Maíra dizia “Fim”, mas era apenas o começo
ainda que ela não soubesse.
A última página dizia enfim o que sabia ser
desde o começo:
A última página dizia a mim
o que fazer
e, pois, eu fiz.
Ao fim da última página,
depois, além,
escrevi outras letras mais,
escrevi muitos outros fins
(e alguns meios também).
Após a última página triste, ao fim de Maíra,
inventei finais intermináveis,
e a estória, assim, não acabou.
Realmente muito bom... como eu já disse..pública poema aqui que vale apena...
ResponderExcluirBelíssimo poema... Gostei!!!!
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