mísera mesa
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
dímelo
o rio some na bruma da manhã
meu coração de outono acorda triste
escreveria um blues, soneto
ardente, escreveria a dor com pena em riste
mas ouço um funk agora
e como quem dança moonwalk
a tristeza vai-se embora
Um comentário:
Arthur Malaspina
11 de novembro de 2011 às 00:23
Gostei muito da sonoridade do poema e também da mistura de influências e citações.
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Gostei muito da sonoridade do poema e também da mistura de influências e citações.
ResponderExcluir