No caminho entre o bar e o voltar ao palco ela me olhava tanto, e eu olhava tanto, que não ter feito nada foi um desperdício.
O cantor chamava as gentes a dançar. No meio da pista, começo da festa, uma criança e um aleijado atendiam o chamado do homem.
No caminho de volta caminho leve, os passos rápidos e a mente cheia. Sinto os pulmões amarrados. Do lado de fora de minha cabeça o mundo segue em perfeita paz. Os carros estacionados não sentem nada demais no fim de noite que chega.
Estou prestes a ir embora e meu cabelo cresce de novo.
a hora e a vez do cabelo nascer. a gente tem de sintonizar o movimento, em geral. pós desperdício significativo, inda mais e quem o dera...
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