escrito, um fluxo de consciência há de ter páginas e páginas em branco, entrecortadas quiçá por uma buzina, grito ou passarinho. Mesmo atolada todo o tempo, a mente se compraz em pensamentos aleatórios e desconexos, em imagens sons nem sempre palavra ou sentimento. Um fluxo de consciência verdadeiro, se escrito, deve deixar o leitor sem saber no que pensou, ao fechar o livro. O que importa no fluxo é o momento em que ele para e a realidade volta. A contracapa.
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