Lembrei agora do dia em que te esperei por horas no banco frio da rodoviária. Era a tarde, era tarde, mais de um ônibus chegara e não você. Te liguei, um tanto aflito (você poderia ter se perdido!), mas ninguém atendeu. Corri para casa e conferi o horário, o ônibus, o dia em que você chegaria, com tristeza, pesar e larga preocupação. Era amanhã, apenas, e eu me enganara. Te esperei por muito tempo antes que tu chegasse, e foi em vão.
Embora, agora, é uma evidência.
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