domingo, 25 de setembro de 2011

se eu ganhasse 33 centavos a cada vez que ouvisse isso...


Acredito nisso cada dia menos. Antigamente eu via
uma mulher à minha frente, na fila da padaria, e pensava:
É ELA! Hoje em dia olho e penso: Pronto, a vadia vai levar
o último pão integral.

Ted Mosby, How I met your mother

- Não é problema contigo, é meu.

- Oi?

- Não que seja você, eu que tenho culpa.

- Desculpa... como?

- Estou dizendo que isso é porque eu... meu deus, como é palavra?

- Porque você não quer.
- É! É, é isso. Mas não assim, eu gosto de você. Eu...

- Não é contigo, é comigo.

- Como?

- "Não é contigo, é comigo". Essa é a fórmula. Pode dizer também "não é você, sou eu" ou "o problema não é você, sou eu", que é a forma longa daquela segunda opção.

- Isso! Quer dizer, não é assim... eu gosto de você.

- Certo, meu bem, certo, não se preocupe. Nunca pensei que ouviria um clichê desses vindo de uma austríaca, mas vá lá. Essas coisas de relacionamento não devem ter fronteiras de estado-nação. Enfim... e agora?

- Agora? Agora eu quero continuar sua amiga, não quero parar de te ver.

- Não, meu bem, e agora já decidiu onde a gente vai comer ou tá difícil?


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